Quando pensamos em proteção patrimonial, é comum vir à mente a figura de médicos com estabilidade na profissão, interessados em evitar que as conquistas pessoais sejam atingidas por eventuais dívidas da empresa ou outras situações de risco. Mas será que esse é mesmo o momento mais adequado para planejar a segurança dos bens? Entenda, abaixo, por que o início da carreira é também uma fase importante para construir uma jornada confortável e duradoura.
Misturar contas pessoais com as da empresa é um dos principais erros do início da carreira, dificultando a construção e proteção do patrimônio. Quando não corrigido, o médico não consegue obter um planejamento financeiro adequado, obtido, por exemplo, com o uso de contas bancárias e cartões distintos. Só assim será possível proteger o fluxo de caixa da empresa dos gastos feitos pela pessoa física, que poderá repensar o padrão de vida, evitando o endividamento nos primeiros anos da profissão.
A abertura da empresa, com a formação do quadro societário, é outra fase que exige conhecimento sobre a proteção do patrimônio, uma vez que possíveis conflitos entre os sócios podem colocar em risco bens pessoais. Além da atenção à sociedade, o médico deve proteger seu negócio de questões trabalhistas, jurídicas, fiscais e tributárias. Quanto antes o profissional da saúde buscar segurança na prática da profissão, maior será a garantia de um crescimento sustentável.
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